Abro uma porta.
Não vejo nada.
Encontro-me numa sala,
sem tecto.
De cima entra uma luz tão limpa e clara,
branca,
como o branco das ondas a desfazerem-se na areia.
Não se vê nada.
Sinto o crepitar do fogo preso nas velas,
que iluminam o chão,
delimitando o caminho a percorrer.
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